terça-feira, 16 de maio de 2017

Leitura Literária na E.M.E.F.Antonio Joaquim Dias.

 Na manhã e na tarde do dia 18 de maio, quinta-feira, ocorre a primeira visita do GELL – Grupo de estudos em leitura literária – à Escola Municipal de Ensino Fundamental Antonio Joaquim Dias, que se localiza na zona rural de pelotas.
Cercada por sítios, a escola recebe crianças pequenas (de cinco a 11 anos) inteligentes, alegres e que gostam muito de ler. O convite, vindo da professora Cristiane Mascarenhas, foi endereçado ao grupo de Leitura Literária na Escola, que existe desde 2001 na FaE/UFPel.
Pela manhã, o grupo será liderado pela Bruxa Mor. Mas  a Fada Madrinha, a Drª Girafalda Bixófila, a Branca de Neve, a Chapeuzinho Vermelho, a Cinderela e o “Doutor SabeTuuuuuudo” estarão por lá, de olho nas maldades dela. Acompanhados da "Violeira GabiLeal", será uma festa a ida do grupo à escola.
À tarde, o papinho com as crianças será de responsabilidade da Bruxa Mor, que, com seus 497 anos, vai ler para as crianças histórias verdadeiras. Também, ela tem um livro de família, herdado de seu tio, o Bruxo Charles Perrault. Quando este a presenteou, no século XVII, já contava 628 anos. Imaginem então, quantos anos tem o livro...

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Leituras para os pequenos: EMEI Bernardo

Na manhã do dia 11 de maio, ocorreu a primeira visita do GELL – Grupo de estudos em leitura literária – à Escola Municipal de Educação Infantil Bernardo de Souza. O convite, vindo da Diretora da Escola, professora Luana, foi endereçado ao grupo de Leitura Literária na Escola, do qual participam algumas estudantes bolsistas PET Educação. O desejo da diretora era que o grupo lesse para as 200 crianças que, em dois turnos, recebem uma educação de qualidade. A EMEI Bernardo se localiza na Rua Padre Anchieta, 3553. Para quem ainda não conhece, a referência é a Igreja da Luz.
As estudantes petianas Cinara Tonello Postringer (Fada),  Cláudia Souza (Fotógrafa), Érica Machado Leopoldo (Chapeuzinho Vermelho), Ieda Kurtz (Drª Girafalda Bixófila), Priscila Brock (Branca de Neve) e Roselaine Reis (Bruxa) encantaram as crianças com suas brincadeiras e livros. Foi uma festa o Leitura literária na EMEI Bernardo! Após o acontecido, a diretora escreveu: “Obrigada, Cristina. Elas fizeram sucessooo! Vamos querer bis!”
O Projeto
O Projeto "Leitura Literária na Escola" (COCEPE Número 52970044) vem sendo desenvolvido desde 2001 na UFPel, prioritariamente em instituições públicas de ensino infantil e fundamental.  Através dele são realizadas, semanalmente, leituras literárias para crianças. Essas leituras variaram de clássicos a modernos, passando por lendas, poesias e fábulas. Os leitores são estudantes da Licenciatura em Pedagogia e Letras, bolsistas do PET/Educação e voluntários.
Tendo como objetivos formar e qualificar professores leitores, entusiasmar estudantes a se tornarem pesquisadores no campo da leitura literária e oportunizar a todos os envolvidos o conhecimento de autores, gêneros e títulos da literatura para crianças, o Projeto Leitura Literária na Escola em como estrutura o estudo, a pesquisa e a intervenção, além da reflexão e da autoria, ao final de um ano de trabalho, de reflexões acerca do realizado em formato de artigo
Fazer com que estudantes de Pedagogia e professores que estão na escola dialoguem sobre a leitura literária, trocando informações e saberes, práticas e procedimentos também é um dos motivos que fazem com que o projeto tenha continuidade e seja, constantemente, avaliado e renovado.
Oportunizar a crianças que frequentam a escola o contato com a produção literária brasileira, especialmente, tem sido um dos focos do projeto que, em tempo concomitante, impulsiona os estudantes a saberem mais sobre a literatura e seus efeitos imensuráveis na vida escolar dos pequenos. Nesse aspecto, compartilhamos o pensamento de Fanny Abramovich (1997), para quem a literatura é a porta para um “caminho infinito de descobertas e compreensão do mundo”.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Brinquedos Prediletos: Uma pesquisa

Mimadinha,
a boneca de uma das participantes
Antecipando a Semana Mundial do Brincar, que ocorre entre 21 a 28 de maio, demos curso a uma pesquisa informal, em nossa lista de contatos, sobre o brinquedo predileto de cada um.
A consulta – uma brincadeira com pessoas entre seis e setenta e nove anos via WhatsApp – foi inspirada no convite enviado pelo Rogério Würdig, brincador e atual diretor da FaE/UFpel, que, em 01 de maio de 2017,  nos comunicou a respeito da Semana Mundial do Brincar promovida pela Aliança pela Infância, cujo tema, neste ano, é “O Brincar que Encanta o Lugar”.
No mesmo dia do envio da pergunta, muitos responderam indicando que havíamos tocado em memórias preciosas, inesquecíveis. A seguir, os respostas de quatro crianças (duas meninas e dois meninos), dezoito homens e cento e uma mulheres que, até agora, responderam.

Brinquedo predileto
O brinquedo citado como preferido por trinta e duas pessoas foi “boneca”. Isso corresponde a 26% do total de respostas e elas foram enviadas por meninas e mulheres. Muitas enviaram a foto da boneca que ainda guardam, outras mencionaram seus nomes (Mimadinha, Neneca, Lúcia, Ana...). Contaram do que eram feitas (de retalhos, porcelana, louça, massa, papel, pano, plástico) e uma até disse que a sua desmanchou, quando foi colocada na chuva. Outras, meninas de outrora, mencionaram o que havia nestes brinquedos que as encantavam : elas choravam, comiam, faziam xixi, abriam e fechavam os olhos, algumas tinham cheirinho.
Na pesquisa, compreendemos que para o grupo ouvido, as bonecas são as grandes companhias das infâncias de parte considerável das meninas, mas não da maioria, pois há entre elas as que gostam de bola, bibicleta, patins e até carrinhos.
Brinquedos que tiveram mais de uma menção foram: brincar com uma bola (seis), ter ou brincar com bichos de pelúcia (seis), brincar de bicicleta (quatro), com casinha de boneca (quatro). Ocorreu empate entre as vezes que carrinhos, panelinhas, bolinhas de gude, esconde-esconde e videogames foram lembrados como prediletos: três pessoas cada.
Ler (livros e gibis), ouvir música (discos) ou brincar de escola ou com “coisas de escola” foi citado por nove adultos como brinquedo predileto em suas infâncias. Brinquedos com controle remoto (moto, avião), quebra-cabeça, carrinho de lomba ou rolimã e brincar de sapata foram citados duas vezes cada. Três pessoas disseram que seus brinquedos foram tantos que não sabem escolher um predileto.
As brincadeiras listadas a seguir foram citadas uma vez cada, entre elas, fazer teatro com os irmãos, jogar amarelinha, pense-bem, três Marias, taco, bilboquê, bola ao pé, cai-não-cai. Andar à cavalo, com “pé de lata”, de patins, triciclo ou roller e pular elástico tambpém foi considerado brincadeirta predileta. Não faltou  brinquedos de encaixar, soltar pandorga, brincar com bonecas de papel e suas roupas.
Alguns mencionaram invenções como brincar com uma tampa de panela e um saco de plástico na cabeça. Outros, disseram gostar de água-play, de girafa de plástico, de dinossauros, caixa registradora, liquidificador. E tem uma professora que um dia foi babá e disse: “Lembro de assistir ao filme “Rei Leão” mil vezes, e chorar sempre, com o menino que amei cuidar”. Duas informantes que moravam no campo quando crianças mencionaram fazer "casinha no mato", brincar de fazenda com os ossinhos e com boneca de pano vestidas com roupas de bebê, “pois minha mãe teve quatorze filhos e sempre havia alguma touca cheia de frufus para brincar”. Um jovem respondeu mandando uma foto de seus índios de plástico.

Um pedacinho de infância nos depoimentos:
Algumas pessoas se emocionaram ao rememorar seus brinquedos. Mandaram um depoimento por escrito ou em mensagem de voz, que muito nos alegrou. Agradecemos a todos que reponderam e que abriram sua memórias. Foi lindo saber que a infância de muitos teve sonho, bricadeira, brinquedos, amigos, alegrias. E que além de pertencerem a seus guardados emocionais, alguns desses brinquedos ainda existem...

Os depoimentos
“Tenho minha boneca Mimadinha há 40 anos. Ganhei dá minha avó quando tinha 7 anos. Está velhinha, mas não deixo ela por nada...”
“Tive dois: um macaco de pelúcia que tomava mamadeira, presente de Natal. Meu pai me levou em uma loja que tinha um andar inteiro de brinquedos e eu podia escolher o que quisesse, inclusive uma boneca. Quando vi o "Tico", não quis outro presente. Eu tinha 7 anos e ainda tenho ele comigo passados 37 anos.  O outro, um jogo de panelas de plástico onde cada panela tinha um rosto. A de arroz, a cara de um chinês.  Tinha fogão e também um bule. As panelas eram coloridas. Eu escolhi no dia das crianças.  Meu pai queria me dar panelas de verdade em tamanho pequeno,  mas eu queria aquelas. No dia das crianças, minha irmã maior brincou comigo.  Colocamos arroz e feijão nas panelas e fizemos de conta que cozinhávamos. Também fizemos suco. Por muitos anos brinquei com essas panelas que depois dei pra uma prima, quando cresci.
“Meus prediletos eram aranhas, sapos, lagartixas, cobras de plástico e cachorros de verdade”.
“Meu brinquedo predileto foi um carrinho. Era um fusca verde, tão pequeno que cabia na minha mão. Eu sempre quis ter um carrinho, mas era menina e não podia. No meu aniversário de 8 anos, ganhei do meu tio. Só para zoar comigo, mas tenho ele guardado até hoje! Da mesma forma, quando tinha um quadro e meu sonho era ganhar uma caixinha e giz. Tenho esta caixa com apagador até hoje, usei no meu estágio. Foi incrível essa magia. Sempre gostei de brincar de ser professora e hoje sou uma professora muito feliz”.
“Bonecas. Tive quatro em toda a minha infância. A Ana Lúcia que era grande e as gêmeas, que eram duas bonecas iguais. Todas com rosto de porcelana e cujos olhos abriam e fechavam e um boneco grande que eu chamava Janjão e que várias vezes foi consertado, pois minhas amigas enfiavam os dedos nos olhos e eles iam para dentro”.
“Um pequeno urso que quando eu dava corda ele andava, pois tinha rodinhas embaixo do pé e tocava musiquinha”.
“Meu brinquedo era um boneco. Eu não brincava com ele. Só estava lá e na minha imaginação, era meu filho”.
“As casas de bonecas que fazíamos dentro de revistas. Recortávamos gravuras: moças, rapazes, salas, cozinhas, quartos, banheiros, roupas... Colocávamos cada uma numa folha de revista, que era a casa da boneca e, assim, tínhamos várias casas de bonecas. Foi um dos primeiros livros artesanais da minha infância. Sou de 1957. Revista manchete, Cruzeiro...”.
“Uma boneca de pano negrinha com cabelos cor de rosa que minha mãe fez. Ela carregava seu bebê na barriga, tinha uma abertura que se podia simular um parto e ainda possuía seios para amamentar.
“Meu brinquedo predileto foi uma tampa de panela e um saco plástico na cabeça. Isso ocorreu por causa do Senna, eu brincava de ser o Senna sempre. Até hoje me dá um nó na garganta quando vejo o acidente”.
“Meu brinquedo predileto foi o patins, fazia manobras radicais!”
“Meu predileto foi boneca e bolinha de gude. Cresci numa família que considerava brinquedo igual a objeto desnecessário”.
“Gostava muito de brincar com bichos de plástico montando fazendinhas e depois de certa idade, brincava de escola, onde eu sempre era professor”.

Um depoimento gravado
Na segunda-feira dia 08/05, encontrei uma das pessoas que havia mandado a mensagem. Logo que me viu, mencionou a pesquisa, dizendo que não havia respondido. Junto com uma cunhada que a visitava, ficamos ali as três, de três gerações diferentes, relembrando o passado. Animadas pela minha curiosidade, as duas se puseram a rememorar e, imediatamente, solicitei que gravássemos a conversa. Foi dela que resultou o seguinte depoimento:

“Brincávamos com casinha de torrão, quincha de santa fé, fazia uma casinha no mato, fazia comida de panelinha, um foguinho de chão. O teto era com macega e Santa fé, o ponto em cima com agulha de arame e imbira, tira de imbira, dava o ponto em cima para segurar a quincha. E tinha o gado do campo, as ovelhas que eram ossinhos das canelas das ovelhas: tinha o touro, a ovelha, o carneiro, a vaca que dava leite, o terneirinho... Durante a sestea do pai e da mãe, dos meus cinco aos doze, treze anos, quando comecei a namorar, eu brincava de fazendinha, de boneca, de casinha no mato. Bonecas: eram umas bonequinhas de pano, paninhos enroladinhos. Minha mãe era costureira, nós pegávamos os retalhos e enrolava o corpo das bonecas, fazia os bracinhos com paninhos mais fininhos, fazia as perninhas com paninhos mais grossinhos. Pegava as roupas das crianças – minha mãe teve 14 filhos, sempre tinha roupa de criança pequenas aquelas toquinhas cheias de frufru. Era muita boneca: as mães, avós, filha, tia. E tinha os noivos. Posso gravar isso? Os bonecos homens tinham uns tiquinhos. Nós éramos espertas, sim. Fazíamos o casamento. Noivavam, casavam, namoravam, tudo. Quando era para ter filho, botávamos uma barriga postiça, nas bonecas, depois nascia a criança”.


terça-feira, 2 de maio de 2017

Livros imperdíveis: Resultado de Pesquisa

Resultado Pesquisa Livros imperdíveis
Coordenação: Drª. Cristina Maria Rosa
Início: 23/04/2017 – Fim: 29/04/2017


Olá
Obrigada por responder à pesquisa informal que realizamos através do WhatsApp.
Tua resposta integra o grupo das 88 recebidas e está abaixo, em ordem alfabética.
Por gentileza, se não a encontrares, escreva reclamando.
E o que se destaca entre as respostas recebidas? Além do mais citado – O pequeno Príncipe – os prediletos de três crianças: O sítio do Pica-Pau Amarelo, de Monteiro Lobato; Psiu, o fantasma camarada, de Pedro Bandeira e a Bíblia sagrada. Apenas um de nossos contatos enviou resposta dizendo que não tem nenhum predileto e parte considerável afirmou ser difícil escolher apenas um. 
Em destaque também os dois livros técnicos citados como imperdíveis: um deles por uma estudante de Pedagogia (Avaliar para promover, de Jussara Hoffmann) e o segundo por uma professora do Ensino Fundamental (Literaturas Africanas e Afro-Brasileira na Prática Pedagógica).
Entre os prediletos dos demais respondentes, há diferenciados gêneros (clássicos, narrativa, poesia, aventura, técnicos, auto-ajuda e infantis). Entre os autores, há russos, dois portugueses, alguns ingleses, um moçambicano, um colombiano famoso e uma colombiana encantadora. Há Isabel Allende, que nasceu em Lima, Peru, mas é de ascendência Chilena. E há franceses, três alemães, um dinamarquês e alguns brasileiros, com destaque para dois mineiros – Bartolomeu Campos de Queirós e Carlos Drummond de Andrade e duas dolorosas ausências: Guimarães Rosa e Mario Quintana.
Leia a lista e divirta-se.

1.       A bolsa amarela, de Ligia Bojunga.
2.       A cabana, de William P. Young
3.       A culpa é das estrelas, de John Green
4.       A dama de espada, de Aleksandr Puchkin.
5.       A ferro e fogo, de Josué Guimarães.
6.       A Mãe, de Maximo Gorki.
7.       A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe.
8.       A menina que roubava livros, de Markus Zusak
9.       A menina sem palavras, de Mia Couto
10.   A mulher que escreveu a Bíblia, de Moacyr Scliar
11.   A professora encantadora, de Márcio Vassalo
12.   A Química, de Stephanie Meyer
13.   A rosa do povo, de Carlos Drummond de Andrade
14.   A volta ao mundo por dois garotos, de Henri De La Vaux.
15.   Anne Frank - O outro lado do diário, de Miep Gies e Alison Leslie Gold.
16.   Avaliar para promover, de Jussara Hoffmann.
17.   blia sagrada
18.   blia sagrada
19.   Bisa Bia, bisa Bel, de Ana Maria Machado
20.   Caim, de José Saramago.
21.   Cândido, o otimista, de Voltaire
22.   Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez
23.   Contos africanos, de
24.   Contos de Fadas: de Perrault, Grimm, Andersen e outros...
25.   Contos de Fadas: de Perrault, Grimm, Andersen e outros...
26.   Contos Escolhidos, de Machado de Assis
27.   Contos Gauchescos de João Simões Lopes Neto.
28.   Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski
29.   Crônica de uma Vida de Mulher de Arthur Schnitzle
30.   Dívida, de David Graeber
31.   Dom Casmurro, Machado de Assis
32.   Dom Quixote, de Miguel de Cervantes                     
33.   É tarde para saber, de Josué Guimarães
34.   Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago
35.   Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago
36.   Eva Luna, de Isabel Allende
37.   Extraordinário, de R. J. Palacio
38.   Farmácia Literária, de Susan Elderkin e Ella Berthoud
39.   Fausto, de Goethe
40.   Felpo Filva, de Eva Furnari
41.   Fernando Capelo Gaivota.
42.   Fica comigo esa noite, de Inez pedrosa
43.   Frida, de Yolanda Reyes
44.   Gente pobre, de Fiódor Dostoievski
45.   Jogos Vorazes, de Suzanne Collins
46.   La Isla bajo el mar, de Isabel Allende
47.   Literaturas Africanas e Afro-Brasileira na Prática Pedagógica, de Amâncio e Lúcia
48.   Madame Bovary, de Flaubert.
49.   Memórias de Subsolo, de Fiódor Dostoievski.
50.   Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida
51.   Meu livro de Cordel, de Cora Coralina
52.   Meu pé de laranja lima, de José Mauro de Vasconcelos
53.   Meu pé de laranja lima, de José Mauro de Vasconcelos
54.   Morreste-me de José Luis Peixoto
55.   Não te deixarei morrer, de David Croler
56.   Noite, de Erico Verissimo
57.   Nosso Lar, de André Luiz /Francisco Cândido Xavier
58.   Nova Antologia do conto russo, organizada por Bruno Barretto Gomide
59.   O amor nos tempos do cólera, de Gabriel García Márquez
60.   O anjo pornográfico, de Rui Castro
61.   O conto da ilha desconhecida, de Saramago
62.   O diário de Frida Kahlo, de Frederico de Moraes
63.   O Estrangeiro, de Albert Camus
64.   O mundo de Sofia, de Jostein Gaarder
65.   O pato, a morte e a tulipa, de Wolf Erlbruch
66.   O pequeno príncipe, de Saint Exupéry
67.   O pequeno príncipe, de Saint Exupéry
68.   O pequeno príncipe, de Saint Exupéry
69.   O pequeno príncipe, de Saint Exupéry
70.   O pequeno príncipe, de Saint Exupéry
71.   O sítio do Pica-Pau Amarelo, de Monteiro Lobato
72.   O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo
73.   O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo
74.   Os oito pares de sapatos de Cinderela, de Torero e Pimenta
75.   Os pilares da terra, de Ken Follett
76.   Pássaros feridos, de Colleen Mccullough
77.   Perdas e ganhos, de Lya Luft
78.   Por um simples pedaço de cerâmica, de Linda Sue Park
79.   Psiu, o fantasma camarada, de Pedro Bandeira.
80.   Quando as cores foram proibidas, de Monika Feth
81.   Quem, eu? Uma avó. Um neto. Uma lição de vida, de Fernando Aguzzoli
82.   Robinson Crusoé, de Daniel Defoe
83.   Simples assim, de Martha Medeiros
84.   Toda Poesia, de Manoel de Barros
85.   Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto.
86.   Um dos pesquisados indicou toda a obra de Raymond Radiguet.
87.   Vaudeville, de Ricardo Amaral
88.   Vermelho Amargo, de Bartolomeu Campos de Queirós.
Tu já sabes qual vai ser seu próximo predileto?

Calouros da UFPel: uma visita guiada à Sala de leitura Erico Verissimo

A sala de leitura Erico Verissimo (Sala 04/Térreo do ICH/UFPel) receberá calouros da UFPel em visita guiada na sexta, dia 05/05. A partir das 9 horas, personagens apresentarão aos ingressantes no primeiro semestre de 2017, o mundo da literatura  e da leitura literária.
Integrando as ações de boas vindas da PREC/UFPel, a equipe da Sala de Leitura deseja aos estudantes um convívio intenso com a leitura dos melhores textos que nossa civilização produziu.
Mas o programa da Sala de Leitura não se limita à sexta-feira. Acompanhe os demais eventos na semana entre 02 e 06 de maio:
02 de maio (terça-feira): Aula inaugural da disciplina Literatura Infantil I (Sala de leitura. FaE/UFPel, 18 horas);
03 de maio (quarta-feira): Semana internacional do Brincar. Preparação em reunião temática do grupo PET Educação: Sala 257, 9-11 horas
04 de maio (quinta-feira): Orgnização do Acervo Literário da Biblioteca da E.E.E.F. Fernando Treptow. (9-12 horas, na escola)
05 de maio (sexta-feira):
Visita Guiada à Sala de Leitura Erico Verissimo. (9-12 horas, sala 04 térreo do ICH);
À tarde, no Casarão 8 - Museu do Doce, haverá ensaio do Espetáculo leituras de Simões (Casarão 8, 16 às 19 horas).
06 de maio (sábado): Café no Mercado Central. 10 horas.